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Modernização da Cidasc qualifica defesa agropecuária para acompanhar evolução do agro catarinense

02/01/2025 17h29 - Atualizado há 4 meses
Modernização da Cidasc qualifica defesa agropecuária para acompanhar evolução do agro catarinense
Foto: Ascom/Cidasc
 
 
 
 

  A importância do trabalho da Cidasc e dos investimentos realizados pelo Governo do Estado pode ser compreendida nos números da exportação. Santa Catarina, mesmo não possuindo grande extensão territorial, é o estado brasileiro responsável por metade das exportações de carne suína e o segundo maior exportador de carne de aves. Este resultado se deve às condições sanitárias, com a erradicação e controle de doenças de interesse agropecuário, que permitem que o produto catarinense seja comercializado para os países mais exigentes em questão de sanidade. 

  O Departamento Estadual de Defesa Sanitária Animal da Cidasc realizou mais de 40 mil fiscalizações a propriedades rurais e mais de 460 mil fiscalizações de trânsito direcionadas à sanidade animal, orientando sobre a importância das medidas preventivas e autuando, quando necessário. Estas abordagens são importantes para que o estado preserve seu status sanitário e evite a introdução e dispersão de doenças em animais de produção. 

  Para um efetivo monitoramento e prevenção de doenças, a Cidasc também realiza o controle do trânsito de animais e o cadastro de rebanhos. Foram registradas mais de um  milhão e 300 mil Guias de Trânsito Animal (GTA) no sistema informatizado disponibilizado pela Cidasc para transporte de animais de produção. Outra medida que contribui para o monitoramento é o sistema de rastreabilidade individual de todos os bovinos e bubalinos, em que Santa Catarina foi pioneira no país, que forneceu 1.313.439 brincos para identificação destes rebanhos. 

  Além de garantir a exportação da carne catarinense para países muito exigentes em questões sanitárias, os cuidados com a sanidade animal tem reflexos na saúde humana, pois alguns programas sanitários são direcionados a zoonoses, ou seja, doenças transmissíveis às pessoas. É o caso da brucelose e da tuberculose bovina. 

  Com o trabalho dos médicos veterinários da Cidasc, Santa Catarina atingiu a marca de 3.477 propriedades rurais certificadas livres de brucelose e tuberculose, a maioria delas dedicadas à produção leiteira. Ao estimular os produtores rurais a certificarem os seus rebanhos, a companhia contribui para o fortalecimento da cadeia produtiva. Santa Catarina é o quarto maior produtor de leite do país e é o estado com menor ocorrência de brucelose e uma das menores de tuberculose em bovinos.


Cuidado da saúde de pomares e lavouras

  A Cidasc possui um Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal, que faz o controle e monitoramento de pragas que possam afetar a agricultura catarinense. Um dos resultados deste trabalho estratégico e sistemático de monitoramento, vigilância, inspeção e fiscalização pode ser visto na fruticultura: a erradicação de pragas como a Cydia pomonella e o moko da bananeira beneficiaram a produção e comercialização de maçã e bananas.

  Para manter estes status e manter constante atenção em relação a outras pragas regulamentadas, foram realizadas mais de 7.050 inspeções nas ações de vigilância, monitoramento e levantamentos de pragas e mais de 2.190 fiscalizações ligadas à sanidade vegetal, incluindo unidades de produção, unidades de consolidação e vazio sanitário.

  Também é de sua responsabilidade a fiscalização do comércio de insumos agrícolas e do uso de defensivos. Em 2024, foram realizadas cerca de 1300 fiscalizações de uso de agrotóxicos em propriedades rurais e outras 3.719 de comércio de insumos agrícolas em estabelecimentos agropecuários. Foram coletadas 370 amostras para controle de qualidade de sementes, com inconformidades em 26,75% das amostras. Este é um trabalho que beneficia diretamente o agricultor, pois retira do mercado produtos abaixo dos padrões estabelecidos na legislação e que não trariam o resultado esperado em termos de produtividade.


O trabalho da Cidasc é voltado também a quem não vive no campo

  Em 2024, as ações da Cidasc voltadas à segurança dos alimentos apresentaram crescimento, contribuindo para preservar a saúde do consumidor. O Departamento Estadual de Inspeção (Deinp) fiscaliza a inspeção sanitária de produtos de origem animal em estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção Estadual (SIE). Além de ser responsável pelo SIE, a Cidasc também concede registros de adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção (Sisbi) e concessão do Selo Arte para produtos artesanais de origem animal, selos que têm abrangência nacional. 

  Durante o ano, houve 19 adesões de agroindústrias catarinenses ao Sistema Brasileiro de Inspeção (Sisbi), atingindo a marca de 140 empresas de SC com este selo de inspeção. Além disso, 141 novos produtos de origem animal receberam o Selo Arte, destinado a produtos artesanais. Com o Sisbi ou o Selo Arte, a produção pode ser comercializada em todo o país, ampliando as possibilidades de negócios e as chances de crescimento. No SIE, foram 20 novos registros, totalizando 482 empresas ativas.

  O Deinp atua em conjunto com o setor produtivo e oferece de forma sistemática capacitações voltadas aos profissionais que atuam nas agroindústrias e na inspeção sanitária. Foram 26 cursos diferentes e cerca de 5 mil certificados emitidos ao longo do ano ao público externo, contribuindo para qualificar o trabalho destas pessoas e por conseguinte, da produção segura de alimentos que utilizam produtos de origem animal como matéria prima.

  A segurança dos produtos vegetais também recebe atenção da Cidasc: o  Programa Estadual de Controle e Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos analisou 656 amostras, principalmente frutas e hortaliças. O índice de conformidade foi de 84,78%, o que significa que aquela amostra não possui resíduos ou, se possui, estão dentro do limite legal para a cultura. 

  Este monitoramento é uma das atribuições do Departamento Estadual de Defesa Vegetal da Cidasc, que recebeu uma nova responsabilidade com a criação da Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal. A primeira tarefa entregue foi a minuta de lei sobre a criação do Serviço Estadual de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, encaminhada à Secretaria de Agricultura e Pecuária no fim de setembro. 

  No último trimestre, foram realizadas 145 visitas à empresas do segmento de bebidas no estado com o objetivo de obter um diagnóstico da realidade do setor e construir um plano de ação para melhor atender ao segmento. Para tal, a equipe envolvida está sendo capacitada, participando em cursos EAD da Escola Nacional de Gestão Agropecuária (Enagro).

  Em relação à qualidade dos produtos vegetais, a Cidasc desenvolve há muitos anos as atividades de classificação vegetal, tendo classificado mais de 218 mil toneladas destes produtos somente em 2024. A Divisão de Classificação mantém ainda uma importante iniciativa para qualificar a produção alimentícia, o Selo de Conformidade Cidasc (SCC). As empresas fabricantes de produtos de origem vegetal (como farinhas, grãos e conservas) aderem de forma voluntária e, para receber selo, precisam implementar um Sistema de Gestão de Segurança dos Alimentos e serem aprovadas em auditoria. A Cidasc fechou o ano com 17 empresas certificadas com o SCC e 13 em processo de certificação. 


Ação preventiva inicia com a educação sanitária 

  O sucesso da defesa agropecuária catarinense é uma construção coletiva e depende do engajamento da sociedade. Em 2024, a Cidasc criou o Departamento Estadual de Educação Sanitária, para dar mais impulso às atividades educativas que já eram realizadas. 

  Neste ano, a companhia trabalhou com sete instituições de ensino técnico e superior, três escolas de nível médio e 79 escolas de ensino fundamental. Três mil e duzentos alunos receberam orientações e capacitações voltadas para uma só saúde (conceito que considera a saúde humana, saúde animal e meio ambiente indissociáveis). 

  O principal programa de educação sanitária é o Sanitarista Junior, voltado a estudantes do ensino fundamental. A Cidasc formou 2700 estudantes como sanitaristas juniores, entregando-lhes o diploma que simboliza os conhecimentos adquiridos sobre defesa agropecuária ao longo do ano letivo.Desta forma, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina prepara a nova geração para que valorize o papel que a produção rural tem para a economia do estado e reconheça o quanto a defesa agropecuária é relevante para o bom desempenho do setor. 


fonte: Gov. de SC

 

 
 
 

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